sexta-feira, 29 de setembro de 2023

Digimon Seekers 2.6 - Hacker Leon: Voo 626 da WWW Airlines Parte 6



Canal FdC. GriMM.

Marvin estava em sua sala particular quadno alguém veio visitá-lo.

"Que bons ventos o trazem à minha porta? Veio me visitar e desejar boa sorte?"
Marvin perguntou, virando-se para encarar seu convidado inesperado.
Parado na porta estava um avatar com uma gravata no pescoço e uma bandana na cabeça, no estilo trabalhador de escritório. O Entrevistador do FdC.
"Fico feliz em ver que você não está sentindo nenhum efeito colateral, velho amigo", o entrevistador... não... o Digimon aos pés do avatar estava falando.

Dorumon , Nível Criança, Tipo Fera, Dados

O Digimon sacudiu sua cauda fofa.
Embora fosse classificado como um Digimon do tipo Fera, era possível ver claramente as pequenas asas projetando-se de suas costas olhando de perto. Dizem que seu DigiNúcleo contém dados de um lendário Digimon Dragão.

"Eu não teria conseguido se não fosse por você, Dorumon. Obrigado por me trazer de volta", respondeu Marvin.
"E o Megadramon – ou melhor, como está a condição do Airdramon?"
"Felizmente o DigiNúcleo não sofreu grandes danos. Está em manutenção e provavelmente ficará em recuperaçãopor um tempo".
Na verdade, o Airdramon de Marvin não foi visto em nenhum lugar na passarela acima.
"E se Megadramon tivesse permanecido offline e sua consciência cruzasse a Linha L..."
Marvin teria sido se tornado DECD, perdido na rede para sempre.
Ele soltou uma leve risada.
"Sim. Fui salvo por aquele recruta novo que você testou.
"Aquele novo garoto que você recrutou me salvou. Não acredito que deixei um hacker me enganar. Pela primeira vez em todos os meus anos na rede, me senti velho. Caramba, talvez SEJA hora de largar, não sei", disse Marvin, pulando de um lado para o outro.
A palavra já estava se espalahndo pelo GriMM. Claro que era do lado dos hackers na história.

Diziam que uma operação em larga escala dos Filhos do Caos nos servidores da nação X foi parada por um único hacker solitário. Judge.
Judge enganara não apenas o FdC e seu líder Tartarus, mas também X, que acabou perdendo seu Digimon secreto.

"Estamos explorando opções de retaliação contra o hacker Judge", disse Dorumon.
"Leon, Judge... Você faz dele um inimigo, você faz do meu país natal inteiro seu inimigo. As boas e velhas estrelas e listras", disse Marvin, imitando um gesto que dizia: 'Pense nisso com MUITO cuidado'.
"Esta é uma provocação severa que ameaça não apenas o FdC, mas os próprios ideais de todo o Time Crack", rebateu Dorumon.

"Em outras palavras, não vamos deixar isso passar", interrompeu o avatar do entrevistador.
Não era mais um funcionário de escritório com gravata e bandana.

Um novo avatar, um homem vestindo uma jaqueta, estava ao lado do Digimon.
Ele tinha uma cicatriz acima do olho esquerdo que ia até a testa. Ninguém confudiria aquele homem com um assalariado qualquer.

Pois aquele era o Tartarus.

A imagem de entrevistador era um avatar secundário, usado como disfarce temporário. Sua verdadeira identidade era Tartarus, o cracker lendário e líder do FdC.Marvin sabia disso,já tendo visto ele tantas vezes antes.

"Finalmente é hora de começar. Sua verdadeira batalha, Tartarus... Dorumon..."
Marvin olhou para seu líder.
"Dói perder um Digimon como aquele, mas... chegou a hora. A última peça finalmente se juntou".
"O Lobo Demônio do Castelo dos Nove Lobos, Loogamon... o cracker Eiji".
Tartarus e Dorumon compartilharam esta intenção como parceiros.
"Eiji... Tem algo que eu não consigo entender nele. No começo, pensei que ele fosse um cara qualquer querendo se juntar a nós seguindo alguma modinha, mas... por mais que eu tentasse bajulá-lo, ele não se caía, então nunca o entendi direito. Mas ele também é um profissional. Ele não fugiu ou me abandonou. Para ser honesto, eu gosto dele".
"Ei.", Dorumon soltou uma pequena risada.
"Mas... o parceiro dele ainda é um Adulto", Marvin expressa suas preocupações.
"Há espaço para ele crescer. Se isso não acontecer, teremos problemas. Sendoa ssim..."
"Tartarus...você não espera que o Eiji..."
"Digivolva,” Dorumon continuou. "A evolução é sempre estimulada quando você ultrapassa seus limites. Quando você usa seus limites como trampolim".
Dorumon abriu o monitor virtual. As fotos e dados faciais de Eiji Nagasumi e Leon Alexander foram exibidos. 
"Ainda não vimos a seriedade de Eiji. A menos que vejamos quão bom cracker ele é, não seremos capazes de confiar plenamente nele."
"Nós, Filhos do Caos, defendemos a liberdade da Rede e dos Digimons".
"Podemos contar com você, Marvin o Cancionista, para nos apoiar e levar isso até o fim?", Dorumon perguntou calmamente.
"Claro, Dorumon. E nosso líder Tartarus. Aliados até o fim".


Abadin Eletrônica, Laboratório Digital de Derin
Sala de Simuladores da Seção D4

Depois que Leon Alexander, um hacker trabalhando apra o laboratório, terminou o teste de resistência do Link Mentalele retirou o capacete cheio de sensores e se levantou.
"Bom trabalho, Leon!"
Pulsemon disse, cumprimentando seu parceiro enquanot corria hololizado pela área de testes do simulador. Pulsemon nunca gostou de ficar parado, senod sempre rápido e apressado.
"Você também, Pulsemon. Obrigado pelo trabalho duro", ele disse suavemente enquanto se levantava,
Leont ina 1,80m de altura. Você podia ver seu corpo tonificado no traje de testes justo. Era como uma escultura grega. Seu cabelo loiro escuro complementava seus olhos azuis, e ele era sábio além dos 19 anos.
"Você conseguiu! Esse é um novo recorde de duração do Link Mental"
Era tudo uma simulação, claro, mas pelo que se pôde confirmar, este foi um novo recorde mundial.
"Oh sim? Bem, eu não poderia ter feito isso sem você, Pulsemon".
"É, acho que não! Somos imparáveis! Ninguém corre mais rápido nem por mais tempo, e não importa o que você diga. Eles até colocariam uma fralda em você".
"Isso é ir longe demais!"
"Ah, vamos lá, somos uma equipe desde que você estava no ensino fundamental! Nenhum cracker é páreo pra nós".
"Fenomenal!"


Uma voz no interfone da sala de simulação interrompeu a briga brincalhona.
Eles se viraram e viram o Professor Ryusenji parado do outro lado da janela.
"Eu não sabia que você estava lá, professor", Leon disse melancolicamente, abaixando a cabeça.
"E aí, Ryuzinho!"
Pulsemon gorjeou, nunca deixando o decoro atrapalhar. Haviia rumores de que a personalidade de um Digimon é semelhante à do parceiro que o treinou. Mas essa dupla era a prova viva de que toda essa história não era uma regra fixa.
"Oi você também, Pulsemon!"
Felizmente, o Professor Ryusenji foi capaz de deixar a seriadade e igualar a energia de Pulsemon. "E parabéns, Leon!"
"Obrigado professor."

"Hoje a América se vingou do criminoso que derrubou o voo 626 da WWW", Professor Ryusenji disse solenemente.
Leon abaixou os olhos solenemente, entendendo o significado das palavras do Professor.

"Os Filhos do Caos realizaram um ataque em larga escala aos servidores de X, que eles já miravam a algum tempo. No entanto, a operação foi frustrada devido à intrusão de hackers, e as habilidades operaçãocionais do hacker Judge são sem comparação. O Digimon secreto de X, Mugendramon, foi destruído. Maravilhoso"

O professor Ryusenji sorriu ao elogiar as façanhas de Judge. "Aquele Mugendramon esteve por trás do acidente do 626 da WWW que matou mais de 100 americanos, e a América não tolera o terrorismo", disse Leon cuidadosamente.
"E quem lhe deu as instruções do ataque? Foi o Departamento de Defesa?"
"Não, eu agi por vontade própria. Era uma oportunidade única. Pra mim, a quedea do Voo 626... esse ataque terrorista... foi uma vergonha para o meu país e uma perda que eu precisava superar se quisesse continuar minha carreira de hacker" respondeu Leon, reforçando a narrativa.
"Essa é a nossa história", disse o professor Ryusenji, encerrando sua rodada de questionamentos.
"Sim", Leon concordou.
"Foi realmente emocionante! Pegar carona no pequeno esquema dos FdC... Meu Deus. E pensar que o garotinho a quem dei um Digimon Dock e um Digitama há não muitos anos se tornaria o jovem que vejo diante de mim agora!", Ryusenji disse com um sorriso vertiginoso .



Leon Alexander morava no Japão há vários anos, desde o ensino fundamental.
Seu pai era professor assistente que agora trabalhava na Universidade de Engenharia Elétrica e de Computação de Tóquio.

Um dia Leon foi ao laboratório da Abadin Electronica com o pai. Lá, um homem que seu pai também chamava de Professor lhe mostrou um vídeo estranho em preto e branco. Mostrava algum tipo de criatura viva desenhada com pontos se movendo na tela.
O Professor explicou que não se tratava de um mero jogo ou brinquedo, mas de uma criatura muito viva que vivia num mundo diferente do Mundo Real, o Mundo Digital.

"Parece que você faria um ótimo trabalho criando essa criatura com amor e carinho, então estou dando esta Dock para você!", o Professor disse.
Ele entregou a Leon o dispositivo, que tinha um chaveiro preso a ele.
Na tela mono cromática da Dock havia um peque ovo: um Digitama. Uma forma de vida baseada em IA um dia nasceria dele, disseram-lhe, e a maneira como ele o criaria determinaria como ele se digivolveria e a forma que assumiria depois disso. O professor explicou que chamou essas formas de vida de Monstros Digitais, ou Digimons.

Naquele dia, Leon ficou fisgado. Completamente absorvido no treinamento daquele Digimon.

Ele era uma criança quieta e com poucos amigos, e ter um amigo digital só aumentava sua introversão.
Seu pai, de mentalidade erudita, ficava simplesmente feliz em ver seu filho entusiasmado com alguma coisa e sabia que não precisava se preocupar com o futuro do filho.
A única pessoa a quem Leon mostrou seu Digimon Dock foi seu melhor amigo, Eiji Nagasumi, um amigo tão próximo que era como parte da família. O Digimon que saiudo ovo, que Leon cuidou ao nível Criança, foi Pulsemon. Leon lembrava de Eiji dizendo coisas como "Isso é tão legal!" e "Ele faz cocô?" e "Uau, ele escuta melhor que o nosso cachorro!" entre as perguntas e comentários .

Eles eventualmente se separaram. Os exames do ensino médio os mantiveram bastante ocupados e os resultados os enviaram para escolas diferentes.

Logo depois, Leon teve que retornar repentinamente para a América por causa do trabalho do pai. Ninguém veio se despedir deles, mas isso não foi uma surpresa, considerando que o pai de Leon só havia contado ao seu supervisor, e seu supervisor não se importou muito.
Leon, no entanto, teve o desejo de estudar essas criaturas de IA. Ele decidiu se inscrever na Universidade de Engenharia Elétrica e de Computação de Tóquio, onde agora sabia que Tomonori Ryusenji trabalhava.
O professor Ryusenji, por sua vez, havia enviado e-mails de vez em quando, e Leon obedientemente o atualizou sobre o progresso de Pulsemon. Em troca, o professor lhe enviaria links com instruções sobre como construir e modificar o Digimon Dock. Ante de se dar conta, Leon havia se tornao um geek de longa data que vivia no GriMM. Um habitante certificado do underground.

Leon acumulou muita experiência na internet no ensino médio, usando seu pai como intermediário para garantir peças e equipamentos. Ele eventualmente se tornou capaz de fazer o Link Mental.
Seu conhecimento do Mundo Digital e das coisas que aconteciam abaixo da superfície do mundo real deu-lhe uma certa confiança que só cresceu com o tempo. Ele se sentiu mais próximo da verdade.
Uma parte dessa verdade: crimies envolvendo Digimons estavam se espalhando pela Rede.
Leon desenvolveu uma justa indignação em relação a grupos como o Time Crack que ele via como organizações criminosas em geral, que plantavam as sementes da ilegalidade entre seus membros. Ele então começou sua atividades como um hacker em prol da justiça, ao lado de seu parceiro Pulsemon.

Então, num dia fatídico, Leon viu sinais de um enorme crime com Digimons sendo planejado no GriMM e decidiu mergulhar na Rede através do Link Mental, a fim de se preparar para a luta. Seria um confronto final entre um grupo de ciberterroristas que buscavam cometer crimes com Digimon e forças antiterrorismo - ou seja, as forças especiais de segurança cibernética dos militares americanos.

Todos nós sabemos o que aconteceu no final.
O Voo 626 da WWW Airlines desviou-se de sua trajetória programada e desapareceu completamente do radar antes de cair no oceano. A caixa preta nunca foi recuperada e passageiros e tripulantes morreram. Ninguém sobreviveu. O número de mortos estava na casa dos três dígitos. Aquele que causou o acidente foi o Digimon secreto da nação X, Mugendramon. O esforço americano para evitar a atrocidade falhou.

Leon, agora autodeminado um hacker da justiça, e seu parceiro Pulsemon, foram impotentes para detê-lo. Mugendramon era um Digimon Supremo temido por todos. Podia muito bem ser o demônio em pessoa. Dentro no DigiNúcleo de Pulsemon, que estava ferido e caído, Leon chorava enquanto o limite de tempo od Link Mental se aproximava da Linha L.

Ele machucou se Digimon e o colocou em perigo.
Ele não conseguiu impedir um ato de terrorismo e nunca se perdoaria por isso.
Ele estava desonrado. Ele havia perdido.

Mas ele não desistiria.
Ele assumiu outros empregos para aprimorar suas habilidades de hacker e lentamente reconstruir sua confiança, uma vitória de cada vez.
Ele alcançou o primeiro lugar da classe na escola quase tão rápido quanto cresceu em altura. Ele praticou esportes de combate e artes marciais para controlar seus nervos e começou a treinar como se tivesse sido enviado para um campo de treinamento militar.
Ele estava avançando, de forma orgulhosa e positiva. Sempre adiante. Sem ficar remoendo o passado.
Ele tinha um objetivo: entrar na Universidade de Engenharia Elétrica e de Computação de Tóquio. Ele estudaria com o professor Ryusenji e desenvolveria suas habilidades de hacker até poder proteger o mundo dos crimes ligados a Digimons. Proteger os Digimons que crackers que os usariam para o mal.
Fazer escolhas tão definidas sobre a vida não ocorre sem sacrifício. Leon se fechou para algumas oportunidades, mesmo quando outras se apresentaram a ele.
Aqueles de sua geração podem tê-lo considerado maduro. As mulheres eram atraídas por ele. Ser um estudante com um emprego de meio período como hacker fez com que ele se destacasse financeiramente em pouco tempo, e sua carreira no ensino médio foi um pouco mais chamativa do que a maioria.

Ainda enquanto estudante universitário, ele voltou para casa, retornando ao Japão para estudar na Universidade de Engenharia Elétrica e de Computação de Tóquio, exatamente como planejado.
Ele começou a trabalhar como hacker para o LDD com o professor Ryusenji, o que significava que ele vivia uma vida muito diferente da dos outros alunos.
Foi aqui que começou sua vida na Rede como um juiz.
O Professor Ryusenji sabia, naturalmente, mas não disso muito. Ele o apoiou por trás dos panos e lhe deu o novo Digimon Linker sem muitas explicações.
Em pouco tempo Leon deixou de ser apenas um pesquisador, mas uma pessoa com alguma influência dentro da organização, aconselhando os militares e a polícia sobre as técnicas atuais; ele até tinha conexões diretas com chefes de estado.
O professor Ryusenji foi um herói para Leon. O homem ideal. Afinal, ele conhecia e amava o mundo digital mais do que qualquer outra pessoa e fez bom uso desse conhecimento. Sentado ao lado do professor Ryusenji para uma reunião online com o secretário de Defesa dos Estados Unidos, o coração de Leon se encheu de orgulho. Ele estava no caminho justo e reto .

E então, Pulsemon digivolveu de Adulto para Perfeito como Boutmon, e depois para Supremo como Kazuchimon. Ele começou a eliminar os crackers e seus Digimons. O mundo digital precisava de ordem. Precisava de justiça. E assim nasceu Judge, também chamado Leon do Julgamento.

A notícia dele se espalhou por toda a Rede. ELon se tornou o inimigo natural de todos os crackers. A polícia e, por extensão, a DigiPolícia não podiam mais ignorá-lo, forçadas até a contar com ele.



De volta à câmara de simulação do LDD, Leon Alexander mostrou a Pulsemon seu relógio enquanto o Professor Ryusenji olhava pela janela.
"Está quase na hora da nossa reunião"
"Tem planos para esta noite?"
O interesse do professor Ryusenji foi despertado.
"Sim, vou encontrar um..." Ele procurou as palavras certas. "... Um velho amigo."
"Bem, bem! Se isso não é uma surpresa?"
"Nos reconectamos na internet por acaso. Isso me pegou de surpresa. Não o vejo desde o ensino fundamental e acredito que você também o conhece".



O ataque ao servidor da nação X era noticiado na grande mídia.
Eles eram uma ditadura isolada das relações diplomáticas com a comunidade internacional, o que significava que os meios de comunicação social não tinham todos os detalhes. Fotografias de satélite mostraram a capital completamente sem energia elétrica, resultado de uma queda vertiginosa na produção energética que deixou todo o páis no escuro.

"Tais danos graves são o resultado direto de um ataque cibernético perpetuado por cracker criminosos, e naturalmente atacaremos de volta com uma fúria como nunca antes vista", gritou o ditador da nação X em comentários preparados.
Os chefes de Estado mais bem informados, que sabiam que a maior parte das capacidades de guerra cibernética do país tinham acabado de ser destruídas, provavelmente riam-se enquanto observavam, vendo o discurso como apenas uma farsa.
Esta foi a fúria impotente de um ditador que perdeu o seu precioso Digimon. Ele estava sem dúvida tremendo de raiva por ter sido tão completamente desonrado.
(Eu estava lá, na linha de frente de um evento ciberterrorista...)
Isso foi o que Eiji sempre imaginou que seria ser um cracker, e ele se sentiu estranhamente animado com tudo isso.
Ele não estava completamente livre de preocupações, mas pela primeira vez em muito tempo tinha grandes expectativas: de si mesmo; de sucesso futuro.
Foi tudo uma confusão complicada que deixou seus nervos à flor da pele, mas o sentimento predominante era uma sensação leve e gratificante de realização. Pela primeira vez em seus quase 20 anos de vida .

"Eiji!"

O grito ecoou pelo saguão do LDD, puxando a cabeça de Eiji para longe de seu smartphone, onde ele havia focado enquanto esperava no banco.
Os três objetos em forma de vírgula ainda estavam hololizados exatamente onde sempre estiveram.
Do outro lado do portão de segurança acenou para o amigo que Eiji estava esperando.
Memórias da escola primária voltaram correndo para ele.
O garoto pequeno e franzino que Eiji conhecia poderia muito bem ser uma pessoa diferente. Leon Alexander era agora um homem alto e musculoso .




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