14 abril 2025

Digimon Adventure - Capítulo 3.4: A Armadilha da Pirâmide



Controlado por cabos pretos, o guerreiro dragão de um olho só, Cyclomon, desceu sobre eles. Agarrando um Sedan com sua mão direita, que era anormalmente maior que a esquerda, ele o jogou nas crianças.

– Torpedo Arpão! – O chifre de Ikkakumon explodiu o Sedan em pedaços enquanto...
– Asa Meteoro! – Birdramon liberou  um vento quente de fogo dos céus.
Mas os movimentos de Cyclomon eram rápidos e mesmo que o fogo derretesse alguns dos carros jogados ali, Clyclomon não tinha se ferido.
As crianças estavam em um ferro velho que se destacava sozinho no meio do deserto. Talvez isso o fizesse parecer pequeno, mas na verdade ele era grande como o Tokyo Dome, e algumas centenas, talvez milhares, de carros desativados estavam jogados um em cima do outro.
Cyclomon as espiou das sombras das pilhas de carros e, quando viu uma abertura, saltou sobre elas dizendo:
– Híper Calor!
... e lançou uma rajada de temperatura extrema.
– Quente, quente, quente! – O qtaque atingira Kabuterimon, que estava circulando pelo ar, procurando Cyclomon. Perdendo o equilíbrio, Kabuterimon caiu no chão.
Mas o ataque tinha mostrado aos outros onde Cyclomon estava localizado.
Correndo levemente por cima da montanha de carros sem que nenhum caísse, Garurumon cuspiu chamas brancas-azuladas na cabeça de Cyclomon.
– Rajada Uivante!
– O ataque acertou, mas o inimigo golpeou cegamente com a mão direita enquanot caía, acertando Garurumon no estômago. Garurumon foi lançado apra trás.
Todos lutavam desesperadamente. Todavia, Agumon permanecia em sua Forma Criança e, embora fosse óbvio o quanto ele queria se juntar à luta com seus amigos, ele se segurava e se mexia.
Quanod ele olhava para Taichi, tudo que Taichi fazia era olhar com desgosto enquanto fechava os punhos com força. Incapaz de descontar sua impaciência em qualquer coisa. Agumon o distraía pisando com os pés.
Era óbvio para ele, sem dizer nada, por que Taichi estava hesitando.
Se Agumon digivolvesse apra Skull Greymon de novo  a preocupação estava consumindo tanto Taichi que sua autoconfiança tinha morrido completamente. Antes disso tudo, Taichi tinha pensado que todo mundo o estava atrasando... mas agora era ele atrasando os outros.

Embora tivesse, de algum modo, derrubado o Cyclomon, os Digimons que tinham lutado estavam lamentavelmente cobertos de ferimentos dos ataques do inimigo. Taichi não se juntou à luta em momento algum, e ele não conseguia olhar nos olhos dos outros.

Todas as crianças lançaram gestos atenciosos par aTaichi, cada um à sua maneira. Yamato, Mimi e Koushiro tentaram não falar com Taichi a menos que fosse absolutamente necessário. Takeru parecia querer dizer alguma coisa, mas, incapaz de encontrar as palavras, se resignou a olhar para Taichi com preocupação.
Jou disse:
– Está tudo bem. Você nos salvou de um monte de perigos até agora. Vamos continuar por enquanto.
Podia ter sido só um ato de simpatia da parte de Jou, mas indo direto ao ponto, tudo que ele estava fazendo era adiar o problema.
Sora queria, do fundo do coração, deixar Taichi ter um pouco de paz como Yamato e os outros estavam fazendo, mas se Taichi não tivesse ao menos uma pessoa por perto para repreendê-lo e sacudi-lo, ele nunca voltaria ao normal. E a única pessoa que servia para esse cargo era o outro membro da formação top-dois deles no clube de futebol: ela mesma. Então, pensando nisso, ela assumiu esse papel, embora nem um pouco entusiasmada.

– Ei Taichi.
Sora se aproximou de Taichi, que tinha se sentado distante de todo mundo, com uma expressão sombria. O por do sol lançava uma sombra vermelha em seu rosto, como se para enfatizar sua mágoa.
– Por que você não tenta se desafiar de novo? Eu te conheço. Você vai conseguie. Eu acredito em você, Taichi.
Mesmo enquanto falava, Sora sentia que ela estava apenas repetindo falas clichês saídas daqueles típicos filmes adolescentes
A resposta de Taichi foi a que ela estava esperando.
– Desculpa. Só me deixa sozinho.
– Mas...
– Eu não 

Falando tanto assim, Taichi engoliu em seco o resto das palavras. Se ele disesse mais, ele achava que Sora teria pena dele. Ele pensou nisso um pouco mais antes de se corrigir.
– Sò não se incomode comigo.
Mesmo o sorriso falso que ele deu para impedir que ela se preocupasse parecia de dar pena. Ou não, talvez o sorriso fosse de escárnio direcionado a si mesmo.
Sem outra palavra, Taichi se levantou lentamente e foi para outro lugar. Enquano ela o assisitia ir, ficando menor à vista, Sora sentiu uma ponta de arrependimento. Talvez ela não devesse ter dito nada afinal.



Koushiro também estava sentado mais longe dos outros, mas sua razão para isso era diferente da de Taichi. Ele queria experimentar acessar secretamente a rede de novo.
Mesmo que tivesse funcionado da primeira vez, a razão pela qual ele não disse aos outros sobre isso imediatamente foi porque ele próprio não entendia por que a rede tinha caído. Talvez a razão porque o inimigo não os tinha avistado ainda fosse por causa dessa quebra na rede.
A coisa mais sábia a se fazer seria se abster de acessar a rede por mais algum tempo, mas agora que ele tinha a própria caixa de entrada, ele não conseguia deixar de pensar escessivamente se alguém (como Andromon ou Gennai) tinha lhe enviado um e-mail.
Sorrindo para si mesmo sobre como isso o lembrava a primeira vez em que ele começou a usar a internet, Koushiro disse a Tentomon: – Tudo bem, vou começar a cavar o chão.
– Ok.
Um cabo preto corria ali. Como ele não conseguia ver a tomada modular próxima dali, Koushiro seguiu o cabo preto até achá-la. Ele afastou a areia que a enterrava.
– Certo, hora de logar.
Coma ind amais cuidado que antes, Koushiro conectou seu laptop à rede. A caixa de e-mail que ele arrumou para si ainda estav alá, inapagada.
– Graças a Deus. Parece que não fomos notados.
Quando ele chocou a caixa d entrada, ele viu que havia uma mensagem.

– Me pergunto de quem é.
O remetente do e-mail era alguém chamado "Nanomon".



A areia à frente deles fluía como um rio lamacento. Era areia movediça.

Os Peixes Marchantes de Gomamon tinham feito uma balsa com seus corpos, que agora carregava as crianças por cima da areia movediça. A areia seguia em linha reta, embora houvesse pontos onde ela virava em um ângulo de 90°.
– É como uma estreira transportadora – Takeru disse excitado enquanto carregava Tokomon em seus braços.
Jou estava de pé perto dele, roendo as unhas. Ele não disse em voz alta, mas a pergunta "O que faremos se o inimigo nos atacar aqui" estava escrita em sua cara.
– Devemos ser capazes de ver a pirâmide a qualquer momento agora – Koushiro disse de seu assento na frente da balsa. Ele estava encarando o caminho que eles tinham pego. – É onde Nanomon deve estar.
Era isso que estava escrito no e-mail de nanomon:

Para as Crianças Escolhidas. Eu ouvi muito sobre vocês do velho Gennai. Se vocês andarem em linha reta para oeste de onde estão agora, vocês chegarão ao Rio de Areia. Por favor, sigam-no até chegar à pirâmide onde podem me encontrar.
PS: Também tenho um brasão em inha posse.

Koushiro tinha ido para Sora imediatamente apra discutir o conteúdo do e-mail com ela. Sora tinha aocnselhaod ele a contar aos outros que Nanomon tinha contatado Koushiro pelo computador, assim como Gennai  quando lhes enviou o mapa, enquanto omitiam a parte sobre como ele só conseguiu isso acessando a rede do inimigo.
Taichi, Yamato, Mimi e Takeru eram tão desinteressados por computadores quanto Sora; Jou talvez soubesse alguma coisa sobre eles, mas Sora tinha certeza que ele não só aceitaria que algo assim era possível naquele mundo.
Assim, o debate sobre se eles deviam ou não ir até Nanomon começou.
Embora fosse esperado que Taichi se abstesse de votar, ele deu um "Sim" assertivo para irem. Ele não explicou suas razões, mas Sora achou qu talvez a palavra "crescimento" que Gennai mencionou lhe chamasse a atenção e ele estivesse procurando uma oprtunidade de recuperar a confiança.
Mesmo Yamato, que ela achou que discordaria, se juntou depois de Taichi votar. Takeru e Mimi o seguiram.
Não havia dúvida que, lá no fundo, Jou queria ser contra, mas parecia que ele não queria ser o único a protestar, porque ele respondeu evasivamente com um "Então, se todo mundo concorda..."
No fim, ninguém era contra e as crianças nem precisaram contar os votos da maioria pra saber que eles iriam sim ver Nanomon.
Mais tarde, a curiosidade de Sora levou a mlehor sobre ela, e ela perguntou aYamato:
– Por que você concordou?
– Taichi está mostrando alguma motivação em fim. Eu não podia jogar um balde de água fria em cima disso – Yamato respondeu com um sussurro
Parecia que até yamato queria que Taichi voltasse ao seu antigo eu.

– Eu tô vendo!
Foi Mimi quem elvantou a voz primeiro. Mas então ela coninutou mais incerta: – Aquilo... é... uma pirâmide, certo?
A razão por que a sentença dela acabara em uma pergunta foi porque o formato da pirâmide estava de cabeça para baixo em relação às ppirâmides que Mimi conhecia.



Embora as crianças tivessem certeza de que a pirâmide era feita de pedras ou tijolos empilhados, ela era feita de placas coloridas na verdade. Mesmo suas pequenas passagem eram feitas de placas, e as nuvens de areia que sopravam de cima se empilhavam como um tapete felpudo. Não vendo pegadas, parecia que ninguém tinha ido lá há um bom tempo.
Uma longa, longa linha de luzes fluorescentes sem emendas eram penduradas nas borsas onde as paredes se encontravam com o teto, e embora ninguém tivesse certeza de como elas funcionavam, as luzes se desligavam atrás das crianças enquanto andavam. Quando o caminho se dividiu numa bifurcação, apenas um dos caminhos estava aceso.
– Assumo que essas luzes são para nos guiar. Nanomon deve estar no fim desse caminho iluminado – Koushiro explicou para todo mundo.

Com o topo da pirâmide enterrado debaixo da areia e a parte de baixo nua sob o sol, (que na mitologia egípicia seria considerado sagrado) a maioria das passagens na pirâmide natualmente se enclinavam para baixo. As crianças devem ter andando por uns dez minutos antes de alcançarem uma grande porta de aço que era obviamente feita de um material melhor que as placas baratas que elas tinham visto até agora.
– Esse é o lugar?
– Vamos dar uma olhada.
A porta de aço tinha uma alavanca de metal que Taichi e Yamato tentaram virar juntos, mas era tão sólida que não se moveu nem um centímetro.

Era pra ser assim mesmo, porque a alavanca era tanto uma tranca quanto uma armadilha. Normalmente, se um intruso descuidado tentasse virá-la ele seria eletrocutado pela corrente de alta tensão no momento em que tocasse a alavanca. Mas como Nanomon sabia que Taichi e os outros vinham, ele tinha cancelado esse progrma do sistema de antemão.
Koushiro indagava se talvez houvesse um interruptor escondido em algum lugar, mas nada assim apareceu quando o grupo procurou.
– O que devemos fazer?
As criaças pensaram até doer a cabeça, mas a resposta parecia simples para os Digimons.
– Em outras palavras, nós só temos que arrombar a porta, certo?
Agumon trocou olhares com os outros Digimons e todos eles lançaram seus ataques de uma vez. Elas não conseguiram arrombar a porta na primera tentativa, é claro, mas depois de tentar umas cinco vezes a porta de aço derreteu como bala no sol, criando um buraco largo.
AO longo das quadro paredes de pedra naquela sala havia números, letras do alfabeto e símbolos que estavam alinhadas por toda a estenção delas, como heróglifos.
– É um programa – Koushiro disse imediatamente, porque era similar ao que ele já tinha visto dentro de uma grande pilha na Cidade Fábrica.
– Um programa? Tem certeza que não é só um monte de rabiscos aleatórios? – Mimi disse rindo.
– Não é. Isso, as próprias letras, elas criam a própria energia. No princípio era o Verbo, como dizem.
Koushiro não estava mais falando de forma medida como de costuma. Uma óbvia nota de escitação tingia sua voz.

– A propósito, onde está Nanomon? – Taichi perguntou impacientemente.
Num canto da sala havia um único computador que fora deixado ali ao acaso, que as criançasa ssumiram ser como elas tinham recebido os e-mails. Mas não importava o quanto procurassem dentro da sala, não se via um Digimon como Nanomon em lugar nenhum.

Apenas algo que parecia um robô havia sido largado sem cuidado no meio da sala. Uma rachadura se estendia ao longo do vidro que cobria sua cabeça, com uma das duas luzes quebradas. Da luz quebrada uma lâmpada que parecia um olho cego pela falta de sono espiava, no meio de um monte de cabos rosa coral dando a impressão de um olho de carne e sangue.
Não importava como olhassem, era só lixo.
– Talvez eke foi ao banheiro – Koushiro sussurrou como se falasse apra si mesmo.

O grupo decidiu esperar um pouco, mas viu que era só perda de tempo.
– Eu vou conectar com a rede e procurar por ele – Koushiro disse, se movendo para o computador na sala.
No momento em que logou em sua caixa de mensagem, Koushiro pensou ambos "Sim" e "Oh não" ao mesno tempo. Isso porque ele se deu conta de que devia manter a rede em segredo de todo mundo.
Mas Koushiro não tinha nada a temer. Ninguém disse nada. Francamente, era porque nenhum deles entendia exatamente o que Koushiro estava fazendo.
Sem pausa, Koushiro enviou um e-mail para o endreço de Nanomon.
CHEGAMOS À PIRÂMIDE. ONDE VOCÊ ESTÁ?
A resposta veio imediatamente.
EU ESTOU PERTO.

NÓS NÃO VEMOS NINGUÉM AQUI. PODERIA SER UM POUCO MAIS ESPECÍFICO?
ESTOU AOS PÉS DE VOCÊS.
NOSSOS PÉS?
Koushiro se virou. Tudo que ele via era o robô quebrado no chão...
... cujo olho de lâmpada os encarando estava piscando vermelho. Quanod Koushiro que a entrada infravermelha no computador estava piscndo em resposta, ele exclamou:
– T-Taichi. É o robô. Esse robô é Nanomon!

Conforme trocavam e-mails, descobriu-se que Nanomon tinha clara consciência mas era incapaz de se mover, já que seu corpo mecânico tinha sido danificado. Reparos eram necessários, mas aparentemente reconectar a massa de cabos danificados era o bastante.

– Eu faço isso – Yamato se voluntariou, tirando as luvas. Parecia que ele tinha prática nisso em casa.
Nanomon enviou explicações escritas e alguns gráficos para ilustrar como consertar o dano, o que Koushiro explicava em voz alta detalhadamente.
Levou cerca de duas ou três horas. Yamato não pôde consertar os cabos, mas conseguiu reparar o bastante para que Nanomon pode fazer um mínimo de movimento.
Com um zumbido, um motor girou e as funções de seu braço  retornaram primeiro. Como se testasse suas sensações recuperadas, Naomon flexionou seus três grossos dedos e usou a mesma mão para se empurrar de pé de novo.

– Isso! – as crianças gritaram juntas. A voz de Taichi era a mais alta delas.
– Agora nos diga. O que eu tenho que fazer para digivolver direito?
A resposta de Nanomon foi direto ao ponto.
COMO DIABOS EU SABERIA UMA COISA DESSAS?
O estilho de escrita distinto nos e-mails com o qual elas se acostumaram tinha mudado violentamente com essas observação rude.
– COmo, você diz? O que deu em você? Gennai não te mandou para nos ajudar?
HEH HEH HEH. Nanomon deixou sair uma risada enlouquecida. EU MENTI. EU SÓ PRECISAVA DE UMA FERRAMENTA QUE ME AJUDASSE A CONSERTAR MEU CORPO. POR ISSO EU CHAMEI VOCÊS AQUI.
– V-vocês nos enganou?
SIM, ISSO MESMO.
– Você estava mentindo sobre o brasão também? – Mimi perguntou.

BEM. DUH.
– O que você quer? – Yamato perguntou dessa vez.
EU JÁ LHES DISSE. EU QUERIA RECUPERAR MEU MOVIMENTO.

– Quero diser, o que você planeja fazer quando se mover?!
COMANDAR ESSE MUNDO. O QUE MANTEM UM MUNDO SE MOVENDO É INFORMAÇÃO; ISSO NÃO VALE PARA O SEU MUNDO TAMBÉM? QUEM QUER QUE CONTROLE A INFORMAÇÃO PODE CONTROLAR O MUNDO. USAR APENAS PURO PODER COMO ETEMON NÃO É O BASTANTE. O MAIS IMPORTANTE É USAR O QUE TEM AQUI.
E Nanomon tocou o vidro limpo em sua cabeça copm um dedo, como se mostrasse o quão esperto ele era.
É VERDADE QUE EU COMETI UM ERRO E QUASE FOI DESTRUÍDO POR ETEMON, ANTES DE SER FORÇADO A AGIR COMO ADMINISTRADOR PARA A REDE PARA EE E OS AMIGOS DELE. ELES ATÉ ME FIZERAM CRIAR UM PROGRAMA PARA SE COLOCAREM ACIMA DA ORDEM DESSE MUNDO. MAS JOGAR A ORDEM PELA JANELA ÁRA SUBSTITUÍ-LA POR OUTRA NÃO É ESPERTO. É MELHOR TORNÁ-LA CAOS. SE NINGUÉM PODE SER COMO O MUNDO É CONSTRUÍDO, ENTÃO ELES NÃO SERÃO CAPAZES DE DESCOBRIR O QUE PODEM FAZER PARA MUDÁ-LO. SÓ PRECISA HAVER UM ÚNICO MESTRE QUE SAIBA A VERDADE.

Nesse ponto, as crianças não podiam se importar menos com a teoria de estimação de Nanomon. O que elas mais queriam saber era outra coisa e foi Sora quem perguntou.

– Afinal, quem você é para nós: Nosso aliado? Nosso inimigo?
NO PRESENTE MOMENTO, NÓS NÃO SOMOS INIMIGOS. EU PRECISO DE FATORES INTERMEDIÁRIOS COMO VOCÊS, MESMO QUE TUDO QUE A PRESENÇA DE VOCÊS FAÇA SEJA ADICIONAR CONFUSÃO À INFORMAÇÃO; DESDE QUE VOCÊS CONTINUEM A SER UMA AMEAÇA PARA ETEMON E O PESSOAL DELE, EU VOU USAR VOC~ES PARA MEUS PROPÓSITOS. MAS MESMO ASSIM, SERIA UM PROBLEMA SE VOCÊS FICASSEM NO MEU CAMINHA TAMBÉM, ENTÃO...

O braço de Nanomon esticou, se prendendo com força em volta do braço de Sora, que estava mais perto dele.
EU VOU LEVAR A GAROTO COMO MINHA REFÉM.
– O-o que?
Os Digimons se prepararam em formação de batalha de uma vez, mas não tiveram a chance de lutar. O olho de lâmpada coberto de Nanomon se iluminou em vermelho, ativando o interruptor do sistema de segurança da pirâmide.

No mesmo instante, o piso caiu debaixo dos pés deles e, julgando-os como lixo ao invés de inimigos, o sistema de segurança da pirâmide jogu Taichi e os outros para fora.




0 Comments
Disqus
Fb Comments

Nenhum comentário:

Postar um comentário